quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ABSOLUTE ENGLISH

ABSOLUTE ENGLISH

The absolutist state
English began with the reign of King Henry
VII (1485-1509) with the founding of the Tudor dynasty after
War of the Roses (1455-1485). For implementation of the absolutism
monarchy had the support of the bourgeoisie, the main beneficiary of this
form of government.
The successors of King Henry VII just expanded the powers of the king.
But it was with Queen Elizabeth I (1558-1603) who was the strengthening
English absolutism. At this time began the colonial expansion
English. With the death of the queen ends up the Tudor dynasty.
A new dynasty came to power, that of Stuart, with James I (1603-1625)
who became king of Scotland and England. In this reign occurred
deployment of legal absolutism, forming an absolute monarchy
divine right.

ETAT MODERNE

ETAT MODERNE

Au final du siècle XV se formé dans Europe l ‘Etat Moderne et le feudalisme laisée d’etrê le systeme politique, economique et social que domaineé c’ est continent. La figure du Roi passé à etrè plus importat que la personne do seigneur feudal. Le Etat Moderne est caracterissé par l’ existence de un armée, lois, unification de la justice et des impost. La burquesie fut la classe sociale que aide et donée sustentation ao nouveau panorame politique de l’ Europe (Historiateur Valdemir Mota de Menezes)

ORIGEM DAS UNIVERSIDADES

Leia a seguir um trecho do artigo Origem e memória das universidades medievais a preservação de uma instituição educacional, escrito por Terezinha Oliveira:


"Em fins do século XIX e início de XX, Hastings Rashdall estudou as origens da universidade medieval, publicando, em 1895, uma das principais obras dedicadas ao estudo dessa instituição. Segundo ele, a Idade Média teria nos legado instituições fundamentais e imperecíveis, entre as quais a universidade.


As instituições que a Idade Média nos legou são de um valor maior e mais imperecível do que suas catedrais. E a universidade é nitidamente uma instituição medieval – tanto quanto a monarquia constitucional, ou os parlamentos, ou o julgamento por meio do júri. As universidades e os produtos imediatos das suas atividades, pode ser afirmado, constituem a grande realização da Idade Média na esfera intelectual. Sua organização, suas tradições, seus estudos e seus exercícios influenciaram o progresso e o desenvolvimento intelectual da Europa mais poderosamente, ou (talvez deveria ser dito) mais exclusivamente, do que qualquer escola, com toda a probabilidade, jamais fará novamente.










Duas questões destacam-se nesta passagem em relação à formação de nossa sociedade. A primeira diz respeito à importância de instituições oriundas no medievo e que constituem a espinha dorsal da sociedade burguesa, como a monarquia constitucional, que durante séculos foi a forma de governo de nações européias e que subsiste ainda nos dias atuais. Outro exemplo de instituição medieval ainda existente é o júri, isto para não mencionarmos os bancos, os juros e a carta de crédito. A segunda é que o estudo das universidades medievais permite a compreensão do pensamento e do desenvolvimento das ciências na Europa. Inclusive, o autor afirma que nenhuma outra escola influenciou e influenciará o desenvolvimento do pensamento e das diversas áreas das ciências como a universidade medieval.


Em outra passagem, Rashdall salienta outro aspecto importante da Idade Média e das suas instituições:
A universidade, não menos do que a Igreja Romana e a hierarquia feudal encabeçada pelo Imperador Romano, representa uma tentativa de concretizar um ideal de vida em um dos seus aspectos. Ideais convertem-se em grandes forças históricas pela sua corporificação em instituições. O poder de corporificar seus ideais era o gênio peculiar do pensamento medieval, assim como seu defeito mais evidente assenta-se na correspondente tendência para materializá-los (...) Nossa atenção estará voltada em sua maior parte confinada às primeiras e típicas universidades (...) quando nós comparamos Bolonha com Paris e Paris com Oxford e Praga, verificamos que as universidades de todos os países e de todas as épocas são, na realidade, adaptações, sob várias condições, de uma e mesma instituição.


Ao afirmar que as universidades corporificam os ideais dos homens medievais, Rashdall alerta-nos para o fato de o medievo ser cheio de movimento e vitalidade. Os homens dessa época, como os de qualquer outra, erigiram suas instituições para responder às questões que se colocavam, ou seja, materializaram seus ideais em instituições para produzirem suas vidas e traçarem seus caminhos.


O importante nesse processo de materialização de suas idéias é que elas foram tão reais e corresponderam, significativamente, aos interesses dos homens e que muitas prevalecem ainda hoje. Vivemos em e vivenciamos instituições cuja existência data de mais de oito séculos, como a universidade. Acerca da importância e função das instituições humanas, lembremos Guizot, que afirma que as instituições e leis humanas são criadas para responder necessidades de uma determinada época e sobrevivem enquanto as mesmas responderem a essas necessidades e expectativas. Assim, se elas sobrevivem até os nossos dias é porque correspondem ainda a determinadas exigências da vida humana. Dito de outra maneira, ela ainda possuem vitalidade."
(OLIVEIRA, Terezinha. Origem e memória das universidades medievais a preservação de uma instituição educacional. Revista Varia História Varia hist. v.23 n.37 Belo Horizonte jan./jun. 2007.)