sexta-feira, 29 de abril de 2011

WAR IN PARAGUAY

WAR IN PARAGUAY

Text by Valdemir Mota de Menezes

This war lasted six years, began in 1864 and ended in 1870. It all started when Brazil invaded Uruguay and deposed dictator Aguirre, Blanco party. At this time, Paraguay was an economic powerhouse in South America, is in a better economic conditions than their neighbors in the southern cone, which caused some concern in England that saw an example of Paraguayan independence from the British market and that their behavior could undermine British influence in South America but the outbreak of war was its dictator, Francisco Solano Lopez who had Aguirres as your friend and decided to intervene against Brazil and seize the ship Marquis of Olinda and invading the city of Dourados in Mato Grosso.
The war was declared. In May 1865, the dictator Solano made several forays into Argentine territory in order to win the Rio Grande do Sul, which provoked the reaction of Argentina and Uruguay have joined forces to Brazil, signing an agreement called the TRIPLE ALLIANCE. The Paraguayan dictator Solano were defeated and was killed. In the various battles that ensued some names immortalized in the history of Brazil as General Osório Duque de Caxias and Almirante Barroso, who give names to several streets in Brazil. The dictator Solano was killed in March 1870, after the capital, Asuncion, be taken by the Brazilian army. By war's end, Duque de Caxias resigned from command of operations to find that the Brazilian government was instituting a bloodbath.
As a result of this war Paraguay lost 80% of its population, has inherited a huge amount of debt to Brazil, that this debt was pardoned decades later by President Getulio Vargas.
More detailed studies of the history shows it was a strategic mistake Paraguay armed conflict against Brazil, because the Paraguayans had no adverse economic, social and military to face Brazil. Tax collection in Brazil reached 4,392,226 pounds sterling, in Argentina, about 1,710,324 pounds sterling, and Uruguay, 870,714 pounds. While Paraguay exacted meager 314,420 pounds sterling.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

IMPERIALISM

IMPERIALISM

By Scribe Valdemir Mota de Menezes


Professor Michael Ignatieff, Professor in Human Rights at the Kennedy School of Government at Harvard University wrote in the New York Times Magazine (28/Jul/2002) gave a definition of modern imperialism (American) somewhat shocking, but true:

"[O] imperialism used to be the white man's burden. This gave him a bad reputation. But imperialism does not stop being necessary just because it's politically incorrect. "

Again talking about U.S. military operations in the Middle East said:

"Special Forces are not social workers. They are an imperial detachment, advancing American power and interests in Central Asia. Call it keeping the peace or build a nation, call it what you like, imperial policing is what is underway in Mazar. In fact, the entire U.S. war on terror is an exercise in imperialism. This can be a shock to Americans who do not like to think of their country as an empire. But what else can one call to the legions of soldiers, spooks and Special Forces Americans to ride the globe?


ENGLISH IMPERIALISM

John Hobson in 1902, wrote a work entitled: Imperialism, A STUDY. In this book, Hobson criticized the expansionist imperialism English who were in steep descent. The British ruled other parts of the world, subjecting them to his government. Virtually all continents have land area subject to the British. If he said that the sun never went out to England, because the whole earth had English possessions. This rule guarantees a monopoly market for imperialist governments, though John Hobson felt that the government did not win anything with it, who really benefited were the parasites of financial groups.

GERMAN IMPERIALISM

German imperialism reached its peak with the rise of Hitler, who first seized the assets of wealthy Jewish bankers in Germany and then proceeded to invade and dominate neighboring Saxon nations (Austria and Poland) and then extended his imperialist pretensions to other European nations, and then in Africa and Asia. The Germans due to their military expansionist ambitions has already led to two world wars in the twentieth century. The pan-Germanism was a period of history depicted by Paul Rohrbach and Rosa Luxemburg which runs from 1900 to 1945 whose idea was to end the economic blockade that was between the East and Central Europe and the Germans wanted to use trade routes in the East without requiring permission the English.


REFERÊNCIAS:

Hobson, John, Teoria do Imperialismo, disponível em www.scribd.com/doc/47280878/Resumen-H – acesso em 08/04/2011

Pieto, José Ricardo, O terror imperialista, Disponível em http://www.anovademocracia.com.br/no-36/232- – acesso enm 08/04/2011
Revue Courant Communiste International - La montee de l'imperialisme allemand, disponível em http://fr.internationalism.org/rinte89/allemand.htm – acesso em 08/04/2011
Foster, John Bellamy , CONCEITO DE IMPERIALISMO, disponível em http://resistir.info/mreview/redescoberta_do_imperialismo.html – acesso em 08/04/2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

ABSOLUTISMO POR MAQUIAVEL

Absolutismo, por Maquiavel.


DE QUE MODO SE DEVAM GOVERNAR AS CIDADES
OU PRINCIPADOS QUE, ANTES DE SEREM OCUPADOS,
VIVIAM COM AS SUAS PRÓPRIAS LEIS
(QUOMODO ADMINISTRANDAE SUNT CIVITATES
VEL PRINCIPATUS, QUI ANTEQUAM OCCUPARENTUR,
SUIS LEGIBUS VIVEBANT)
Quando aqueles Estados que se conquistam, como
foi dito, estão habituados a viver com suas próprias
leis e em liberdade, existem três modos de conserválos:
o primeiro, arruiná-los; o outro, ir habitá-los pessoalmente;
o terceiro, deixá-los viver com suas leis,
arrecadando um tributo e criando em seu interior um
governo de poucos, que se conservam amigos, porque,
sendo esse governo criado por aquele príncipe,
sabe que não pode permanecer sem sua amizade e
seu poder, e há que fazer tudo por conservá-los. Querendo
preservar uma cidade habituada a viver livre,
mais facilmente que por qualquer outro modo se a
conserva por intermédio de seus cidadãos.
Como exemplos, existem os espartanos e os romanos.
Os espartanos conservaram Atenas e Tebas,
nelas criando um governo de poucos; todavia, perderam-
nas. Os romanos, para manterem Cápua, Cartago
e Numância, destruíram-nas e não as perderam;
quiseram conservar a Grécia quase como o fizeram
os espartanos, tornando-a livre e deixando-lhe suas
próprias leis e não o conseguiram: em razão disso,
para conservá-la, foram obrigados a destruir muitas
cidades daquela província.
É que, em verdade, não existe modo seguro para conservar
tais conquistas, senão a destruição. E quem se
torne senhor de uma cidade acostumada a viver livre
e não a destrua, espere ser destruído por ela, porque
a mesma sempre encontra, para apoio de sua rebelião,
o nome da liberdade e o de suas antigas instituições,
jamais esquecidas seja pelo decurso do tempo,
seja por benefícios recebidos. Por quanto se faça e se
proveja, se não se dissolvem ou desagregam os habitantes,
eles não esquecem aquele nome nem aquelas
instituições, e logo, a cada incidente, a eles recorrem
como fez Pisa cem anos após estar submetida aos
florentinos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

11/11/2008 - 09h55
Europeus apoiavam a Primeira Guerra Mundial; veja entrevista
da Folha Online
Há exatos 90 anos, a Alemanha assinou o armistício proposto pelas nações vencedoras, o que pôs fim à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), conflito que deixou mais de 10 milhões de mortos, destruiu a economia européia e colocou os Estados Unidos na liderança do cenário global, posição que ocupam ainda atualmente.
Para o repórter da Folha Ricardo Bonalume Neto, um dos fatos mais surpreendentes da Primeira Guerra Mundial é que a população européia --em parte influenciada por intelectuais da época-- queria o confronto.
"Antes da Primeira Guerra, as pessoas achavam a guerra uma coisa positiva. Muitos países achavam que a guerra era necessária e que os melhores sobreviveriam no final", explica.
Especialista em assuntos militares, o jornalista conta que os comandantes da época acreditavam que a guerra acabaria em meses, ou até semanas.
"Os militares não achavam que a Primeira Guerra seria tão longa e traria tantos milhões de mortos porque raciocinavam com base na ofensiva, mas a nova tecnologia da época mostrava que a defensiva era muito mais poderosa naquele momento."
Baseado em pesquisas históricas, Ricardo Bonalume descreve as táticas e armas utilizadas nas batalhas e como era clima o nas trincheiras.
"A guerra se caracterizava por tédio, por uma rotina invariável, que era, de vez em quando, mudada por momentos de horror completo, quando havia um ataque do inimigo ou quando a tropa atacava o inimigo."
Mesmo tendo terminado há tantos anos, para o jornalista, a Primeira Guerra Mundial ainda influencia o mundo hoje e certamente influenciou logo em seguida.
"Pode-se dizer que a Segunda Guerra Mundial foi lutada de novo, porque alguns países que sentiram-se injustiçados na Primeira resolveram começar a Segunda. O nazismo não teria existido se não fosse a Primeira Guerra e a derrota da Alemanha. O resto do século foi influenciado pela Primeira Guerra Mundial."

VIKINGS


VIKINGS


“a rapidez dos vikings, que descendo da Escandinávia
penetravam pelos rios com seus barcos leves e
ágeis, não permitia a defesa por parte daquele exército
difícil de ser convocado, e pesado nas manobras
militares”.

JUNIOR, H.F. A Idade Média e o nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense,
1988, p.94.