quinta-feira, 22 de abril de 2010

REINO FRANCO

O reino franco hoje subsiste em três povos distintos: Franceses, Alemães e Italianos. Na Idade Média os francos ajudaram a cristandade a não ser engolida pelas nações bárbaras e pelos muçulmanos que tentavam dominar a Europa.

DINASTIA MEROVÍNGIA

O reino Franco foi o mais poderoso da Alta Idade Média.
Podemos dizer que ele teve início com Clóvis, o fundador da
dinastia Merovíngia (481-751). Até então, os francos estavam
dispersos sob vários domínios e foi ele que, aliado à Igreja, submeteu
os outros líderes francos e impôs a unificação. A expansão de Clóvis também
alcançou as terras vizinhas ocupados por outros povos germânicos..
No processo de centralização do poder Clovis se converteu ao catolicismo,
em 496, e tentou unir princípios romanos e francos.(LICENCIATURA DE HISTÓRIA –UNIMES)




DINASTIA CAROLÍNGIA

Em 751, instaurou-se um a nova dinastia, a Carolíngia, com os descendentes
de Carlos Martel. O primeiro rei dessa dinastia foi o Pepino, o Breve
— assim chamado por causa da sua baixa estatura. Pepino obteve a sagração
da Igreja como rei e consolidou o poder dos francos.
A dinastia Carolíngia combateu a expansão muçulmana na península ibérica,
o que fortaleceu o papel dessa dinastia como defensora da Cristandade
contra os “infiéis”, como eram chamados os muçulmanos. Pepino também
acatou um pedido do papa e interveio na península Itálica, doando posteriormente
à Igreja as terras que dominou em Roma e adjacências - origem
do Estado Papal, que, depois de sucessivas perdas territoriais, é hoje o
Estado do Vaticano.
O filho de Pepino, Carlos Magno (768-814), conquistou vitórias militares
importantes contra os saxões da Germânia, acabando por convertê-los ao
catolicismo, além de criar uma zona fortemente militarizada na fronteira
oeste de seu império para evitar ataques muçulmanos. (LICENCIATURA DE HISTÓRIA –UNIMES)

OS BÁRBAROS

Os povos bárbaros viviam na Europa em clãs que se reuniam somente em caso de emergência visando a proteção contra agressão de outros povos. Eram considerados atrasados culturalmente e tecnologicamente, mas em parte foram os seus ataques constantes que enfraqueceram e destruíram o grandioso império Romano.




“ Com relação aos povos chamados bárbaros, vale a pena traçar os pontos
em comum, considerados os riscos oriundos de generalizações desse tipo.
A estrutura social, política e econômica dessas sociedades guardava analogias,
o que pode ser explicado porque muitas delas tinham como traço
comum a origem germânica. Seu sistema econômico estava baseado na
exploração coletiva da terra e nas trocas entre os produtos agrícolas e de
animais. A guerra perpassava toda a sociedade e era elemento importante
no sistema econômico para a obtenção de riquezas. A estrutura social era
patriarcal, cabia ao chefe tomar as decisões, e politicamente era organizado
com base nos clãs familiares. Só havia uma reunião de vários clãs
para assuntos de suma importância como a preparação para a guerra.
Quando a guerra era declarada, o comandante e o comandado reforçavam
laços de lealdade. As aldeias bárbaras possuíam habitações pobres e suas
vestimentas eram feitas a partir de couro de animais e tecidos rústicos.
Do ponto de vista religioso, eram animistas, isto é, adoravam as forças da
natureza como o vento, o sol, a chuva etc.” (Licenciatura em História – Unimes Virtual)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

FONTES DE MINHAS PESQUISAS

Em minhas postagens nos fóruns eu emito minhas opiniões sobre temas de história e muitas destas participações minhas no fórum eu publico em alguns dos meus quase duzentos blogs que possuo na internet em português, francês, inglês e espanhol.

Minhas consultas abrange centenas de sites e como gosto de temas relativo ao povos orientais, em específico do Oriente-Médio, faço várias consultas em vários sites em francês. O meu preferido é:

http://www.rfi.fr - Radio France Internacional – Quem conhece um pouco de francês deve acompanhar este site. Eu todos os dias no meu serviço pelo menos uma hora fico escutando a RFI, além de ter informações da França, há um jornal sobre as principais notícias da África e outro do Mundo. Além do mais o Jornal en français facile, você escuta a notícia por locutores que falam um francês inteligível para quem é estrangeiro e lê o texto da redação. No Brasil os meios de comunicações só enfatizam notícias daqui, dos Estados Unidos e Europa. O RFI parece outro mundo porque dá destaque a África e Oriente-Médio.

http://lecercle.histoire.presse.fr – O slogan deste site é “A Revista preferida pelos apaixonados por história”. Deste site extraio muitas informações que servem para alimentar meus blogs na internet. Este site está ligado a Revista “L'Histoire” que por sua vez é um periódico dedicado ao tema. O povo francês merece a fama de serem intelectuais, razão porque como as migalhas que caem da mesa deles...

http://www.brasilescola.com – Em minhas pesquisas sobre a história do Brasil, não posso deixar de citar a importância do site brasilescola, além de ter uma boa diagramação que facilita a pesquisa, este site dá uma visão panorâmica espetacular sobre o Brasil histórico. Devemos ter orgulho do Brasil porque está se formando um povo com elementos capacitados como os integrantes do Brasil escola.


http://www.portalsaofrancisco.com.br – Estaria cometendo um sacrilégio contra a cultura brasileira se deixasse fora desta lista o Portal do Colégio São Francisco. Quem de nós pelo menos uma vez não acessou este portal? Este site é uma versão brasileira do Wikipédia. É um portal sério e contem informações seguras. Todo estudante já deve ter feito pesquisa neste site principalmente quando o tema é história do Brasil.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

DISCUSSÃO BIZANTINA

Essas querelas religiosas tiveram grande importância e estão na raiz da
formação da Igreja Ortodoxa. Dentre as disputas teológicas, a de maior
importância versava sobre a questão do duplo caráter de Jesus Cristo, divino e humano, estabelecido no Concílio de Nicéia. Se Cristo era Homem e Deus como ocorria a relação entre ambas? A partir dessas questão surgem duas correntes com respostas diferentes: a nestoriana e a monofisita.




Para os nestorianos — seguidores de Nestório, patriarca de Constantinopla
— Jesus tinha duas naturezas distintas: nasceu como homem e se
tornou divino posteriormente. Já a doutrina monofisita estava interessada em defender a unidade divina e para isso, defendia que a encarnação (Cristo) não passava de aparência, simulacro. Simplificadamente, tendo em vista a dupla essência de Cristo, uma corrente ressalta o lado divino, o monofisismo, e a outra a humana, o nestorianismo.
(FONTE:Licenciatura em Historia – Unimes)

IDADE MÉDIA






Uma outra expressão, cunhada pelos renascentistas do século .XVI, aumentou o “desprestígio” desse período histórico. Eles chamavam a Idade Média de “Idade das Trevas”, considerando-a um tempo marcado pela ignorância e pela superstição em contraste com a antiguidade greco-romana, cujas tradições tentavam recuperar. A Idade Média foi marcada também pelo domínio absoluto da Igreja Católica na Europa.
(FONTE:Licenciatura em História da Unimes)

FIM DO IMPÉRIO ROMANO

COMENTÁRIO DE VALDEMIR MOTA DE MENEZES, O ESCRIBA:

A história dos reinos e famílias que dominaram na Terra tem uma característica peculiar. Os conquistadores foram aplicados e diligentes, porém, muitos dos sucessores não sabem administrar o que já foi conquistado. Podemos dizer que demorou ao império romano cair, diante de tantos desatinos cometidos por vários imperadores.

O texto abaixo, que faz parte do Curso de Licenciatura de História da Unimes traz alguns esclarecimentos que ajudam a entender como o império romano sucumbiu. Podemos enumerar alguns deles:
1- Cresceu demais e sem sustentação, como um corpo sem esqueleto.
2– Os gastos para manter a maquina administrativa estava maior que as receitas
3– a corrupção fazia minar o erário público
4 – É difícil manter a unidade política de tantos povos, línguas e culturas.
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“O império romano se alimentava de conquistas externas. Eram elas que forneciam a mão-de-obra (escrava), tributos, soldados para os exércitos e os materiais dos saques usados para recompensar os soldados. Roma exigia cada vez mais tributos para alimentar a burocracia, o exército, a própria guerra, o luxo do império, sem falar da corrupção. O sólido império entrava em crise.

No ambiente de crise, houve uma forte diminuição das atividades urbanas e, como conseqüência, uma forte migração para o campo ou, como dizemos, houve um processo de ruralização do Império. Sem dúvida a crise era maior na parte ocidental do Império do que na oriental, pois esta, constituída mais recentemente, ainda possuía os despojos das guerras de conquista. Percebendo esse descompasso, o império foi divido em dois e Constantino transferiu a sede imperial para a parte oriental, para a cidade que ele construiu entre os anos de 324 até 336.

Na verdade a expansão do império romano foi tão expressiva que a população imperial não dava conta de colonizar as terras conquistadas, função para a qual muitos povos ditos bárbaros foram convidados, principalmente nas regiões fronteiriças.

O colapso político de Roma foi substituído por uma pluralidade de reinos germânicos até o século VIII. Nestes reinos,acelerou-se o processo de ruralização
do Império Romano com a distribuição de terras levadas a cabo pela aristocracia germânica entre os guerreiros vitoriosos, aumentando a fragmentação política e a concentração populacional nas áreas rurais.”


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vamos iniciar um novo capítulo muito interessante, cujo tema será a Europa Medieval. Vimos no último capítulo estudado que o Império Romano do Ocidente foi destruído após se r invadido pelos germanos,que os romanos chamavam de bárbaros, povos que viviam em regiões da Europa Oriental. Observe o mapa abaixo e veja como ocorreram estas invasões.



Clique sobre o mapa para ampliá-lo.







Como você pode observar, os germanos se organizavam em diferentes grupos e cada um deles ocupou uma parte da Europa, onde antes, existia o Império Romanos do Ocidente. Como já foi dito, estas invasões irão por fim ao Império Romano do Ocidente,mas também marcarão o início de um novo período histórico denominado Idade Média ( séc. V - séc. XV).


FONTE:100porcentoquintaserie.blogspot.com/2008/08/o...

ROMANTISMO

ROMANTISMO

MEUS COMENTÁRIOS:
Os românticos devem ser católicos que deliravam com o poder papal que a todos os oponentes tratavam com uma fogueira que apagava qualquer discórdia e pensamento contrário ao catolicismo.

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“O romantismo do século XIX idealizou a Idade Média como um período marcado pela integração entre homem e natureza, mais rural e espiritualizado. Temerosos com as convulsões sociais do período em que viveram (Revolução Francesa, Primavera dos Povos etc), os românticos idealizam a Idade Média com um período de ordem e hierarquia sob o comando do cristianismo.”
(FONTE:Licenciatura em História – Unimes)


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O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800, na literatura e filosofia, para depois alcançar as artes plásticas. Diante do racionalismo anterior à revolução, ele propunha a elevação dos sentimentos acima do pensamento. Curiosamente, não se pode falar de uma estética tipicamente romântica, visto que nenhum dos artistas se afastou completamente do academicismo, mas sim de uma homogeneidade conceitual pela temática das obras.





A iconografia romântica caracterizou-se por sua estreita relação com a literatura e a poesia, especialmente com as lendas heróicas medievais e dramas amorosos, assim como com as histórias recolhidas em países exóticos, metaforizando temas políticos ou filosóficos da época e ressaltando o espírito nacional. Não se pode esquecer que o romantismo revalorizou os conceitos de pátria e república. Papel especial desempenharam a morte heróica na guerra e o suicídio por amor.

A arquitetura e a escultura românticas se caracterizaram por sua linguagem nostálgica e pela pouca originalidade. Quando não se esclaram estilos históricos obtendo-se obras bem mais ecléticas, reproduziram-se fielmente castelos e igrejas medievais, estilo que foi chamado de neogótico. Na escultura, imitando a linguagem pictórica, produziram-se figuras de uma dramaticidade e energia comparáveis apenas às presentes nas telas de Delacroix, embora também dentro de um forte academicismo.


FONTE: www.arteeeducacao.net/.../romantismo/texto.htm