Aula de Mercantilismo, no curso de História, da Universidade Metropolitana de Santos:
Mercantilismo
Na aula de hoje estudaremos o mercantilismo, suas principais
idéias e os efeitos em diversos países europeus. Verificaremos
também suas conseqüências para a Europa e para
o mundo.
Em linhas gerais, o mercantilismo pode ser definido como a
política de intervenção do Estado absolutista na economia
com o objetivo de gerar riquezas..
Dentre as idéias principais que compõem a teoria, destacaremos as quatro
mais importantes.. Em primeiro lugar, o metalismo, isto é, a concepção de
que a riqueza de uma nação está baseada na quantidade de ouro e prata
acumulados, o que, lançava as nações européias numa verdadeira “corrida
pelo ouro”.
Como decorrência do metalismo, desenvolveu-se a idéia da necessidade
de os países manterem uma balança comercial favorável, o que seria
possível por meio do aumento das exportações e diminuição das importações.
As teses mercatilistas ensinavam que para aumentar as exportações e
diminuir as exportações os Estados absolutistas deveriam fazer uso do
protecionismo Isto é, a política econômica deveria incentivar a produção
de artigos para a exportação —de preferência aqueles que possuíssem
maior valor como os produtos manufaturados — impedir a saída de matéria
prima, pois vale mais transformá-la do que vendê-la a um preço baixo.
Portanto, o mercantilismo tornou-se um fator de incentivo à industrialização.
O Estado deveria também dificultar ao máximo a importação de produtos.
Podemos verificar que o protecionismo ainda se encontra presente
em nossos dias, alimentando muitas discussões em torno do comércio
internacional.
O intervencionismo do Estado na economia foi um fator determinante para
que os princíos anteriores pudessem ser aplicados com sucesso. O Estado
deve garantir a eficácia das idéias transformadas em medidas, a fim de
que o mercantilismo funcione a seu favor, ou seja, acumulando metais preciosos
através das conquistas, de uma balança comercial favorável e de
um protecionismo que possibilite o desenvolvimento econômico do país.
Mas essas idéias e por conseqüência o mercantilismo não era igual em
todos os países. A política econômica na Espanha era denominada “metalista”
por possuir quantidade abundante de ouro e prata originários da
América. Dada a facilidade na obtenção dos metais preciosos os espanhóis
não se preocuparam em desenvolver as indústrias para a produção
de artigos para a exportação. Por esse motivo eram obrigados a importar
os produtos manufaturados de que necessitavam.
A França se comportou diferente da Espanha. O que vinha das colônias
não eram os metais preciosos e sim a matéria prima que movimentava
as indústrias. Assim, o desenvolvimento industrial da França foi impulsionado
pela matéria prima vinda das colônias que eram transformadas em
produtos de maior valor e eram exportadas a fim de obter-se em troca os
metais preciosos.
A Inglaterra inicialmente se dedicou ao comércio a fim de obter os metais
preciosos, e em um segundo momento desenvolveu a indústria que será
responsável por importantes transformações sofridas neste período, tanto
na área tecnológica quanto na questão do operariado que trabalhavam
nestas indústrias. Na verdade, a Inglaterra foi o país pioneiro na industrialização,
palco da Revolução Industrial.
As conseqüências do mercantilismo para a Europa foram
o desenvolvimento do Estado Moderno absolutista através
da geração de riquezas e a expansão colonial.. Cada país
mercantilista passou a ter então uma área de atuação com mercado consumidor
e fornecedor de matérias primas que era a função das colônias.
Os principais defensores do mercantilismo, como Thomas
Mun (1571-1641) na Grã-Bretanha ou Jean-Baptiste Colbert
(1619 -1683) na França nunca empregaram esse termo. Sua
divulgação coube a Adam Smith, autor da Riqueza das Nações — obra
fundante da economia política — e um dos maiores críticos da política
mercantista.
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Cette gigantesque sculpture de l'artiste Raymond Mason, est installé sur l'avenue McGill College, Montréal, Canada, et se compose de 65 caractères qui représentent la fragilité et la dégradation de l'humanité. Analyse de chaque figure est perçu une attitude de faiblesse de personnes comme la peur, la honte, la confusion, la méfiance, la tristesse, de désespoir. Le fait de l'espèce humaine a des milliards d'exemplaires, et vivent dans de grands nids ou des colonies appelées villes ne suffit pas à rendre fort, sain et uni. L'humanité ne peut être ensemble, ma n'est pas unie. Cette sculpture nous fait penser que nous devrions croître à l'interne, pas externe dans le nombre de personnes.
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